Featured Video

No início havia a luz... Então ela se foi e a noite reinou.

Um mundo novo, envolto em sombras, mistérios e intrigas.

O mundo não é mais como você o conhecia.

Das sombras emerge a vida. E a luta pelo controle do destino se inicia.

As Crônicas de Searacasa estão chegando!

Em breve você poderá baixar gratuitamente o primeiro volume da saga dos moradores de Searacasa, a cidade da noite.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Frequência Z

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

FREQUÊNCIA Z



Olá!

Você gosta de histórias de terror e suspense? Se gosta, este livro é minha dica para você.


Meus amigos do Universo Nova Frequência e eu escrevemos este ebook como um jogo. Nos desafiamos a criar histórias sobre pessoas comuns que tentam sobreviver ao apocalipse zumbi na fictícia cidade de Santa Fé.


Assim nasceu a FREQUÊNCIA Z, o ebook que contém oito contos sobre improváveis sobreviventes (ou não) neste cenário de horror.


Você vai encontrar todo tipo de gente nestes contos. E as histórias variam do drama à comédia. Tenho certeza de que alguma delas vai lhe agradar.

1. Ao menos... estamos vivos.
Num dia aparentemente comum, os funcionários da Contabilidade Almeida, localizada na cidade de Nossa Senhora de Santa Fé, seguem suas rotinas, mas isso está prestes a ser interrompido de uma maneira inusitada, quando os mortos começam a andar e a atacar os vivos. Essa é a Frequencia Z.

2. Bytes, sexo e zumbis.
Era para ser mais um dia de trabalho para Tiago, mais um dia cheio de pacientes para Joshua, e mais um dia de putaria para Pedro, Gabriela e Juliana. Mas eles não estavam preparados para o que iria acontecer. Este é mais um FREQUÊNCIA Z!

3. Os zumbis e os coloridos.
Banda Delete. A banda n° 1 dos fãs coloridos, enfrenta os terríveis zumbis de Santa Fé. Poderão os jovens e sensíveis músicos escaparem dos dentes dos mortos-vivos?

4. Sobrevivendo ao inferno.
Era apenas mais um dia comum, numa cidadezinha comum. De repente, o que era apenas mais um dia de trabalho torna-se o seu maior pesadelo. Tente sobreviver, se for capaz...

5.  Quando os mortos se levantaram.
Um grupo de quatro amigos e seu inseparável cachorro aprontando altas confusões numa cidade infestada de zumbis! Acompanhe as aventuras de Seboso e seus amigos para escaparem de Santa Fé. “Seboso! Cadê você?!”

6. Medo, pecado e zumbis.
Ele tinha medo.
- É só mais um pesadelo, é só mais um pesadelo – dizia pra si mesmo, mas, no fundo, sabendo que não era. Seus pesadelos não eram assim.
- Morram desgraçados! - ouviu o morador do andar de baixo dizer. E agora? Sairia daquela relativa segurança para ajudá-lo?

7. E eu acordei morto!
Um grupo de desconhecidos se encontra no meio do caos na estação de trem de Santa Fé. Todos tem seus motivos para sair, ou para ficar na cidade.

8. Onde os Velhos não têm Vez: Uma Odisséia do Clube da Terceira Idade
- Santa Nozes! Mas será possível? – Disse o velho Leonardo, coçando seu grande nariz.
- E nós que pensávamos que a vida seria levantar, comer mingau, e voltar a dormir. O que raios aconteceu? Maldição, maldição. – Jeremias, de rosto enrugado demais e careca espaçosa, lamuriava.



Venha. Pegue sua faca de cozinha, sua chave de fenda ou o que estiver à mão e vamos correr! Correr dos zumbis!

Baixe o ebook completo e gratuito clicando
AQUI.

Um abraço e muito obrigado.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Evolução do Logo do Batman


Olá, pessoal.


O Batman é meu personagem favorito. Simples assim. Qualquer dia comentarei mais sobre o homem-morcego, hoje quero apresentar a vocês um video que encontrei no Youtube que mostra a evolução do logotipo do morcego durante várias décadas. Divirtam-se.





O vídeo acima foi linkado da conta de Antupainamku no Youtube.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sandman, de Neil Gaiman

 Sandman, de Neil Gaiman

Sandman é a criação máxima de Gaiman para os quadrinhos. Nesta série, Gaiman nos apresenta a personificação dos sonhos, o próprio Lorde Morpheus. Alto, esguio, pele branca como a neve, olhos de órbitas negras e pupilas brilhantes, dono de uma personalidade contraditória, por vezes egoísta e arrogante, outras vezes um apaixonado pela raça humana. Morpheus é nosso guia não apenas pelo seu reino como por todo o universo de Gaiman. Com ele vamos do inferno às profundezas da mente humana, encontrando uma coleção de personagens inesquecíveis, todos sempre tendo algo a nos contar.

A série mostra também a família de Morpheus: os Perpétuos. Personificações de algumas facetas da vida, a saber Destino, Morte, Delírio, Desejo, Destruição e Desespero que, juntamente com Morpheus (Sonho), formam um mosaico impressionante de emoções em conflito.

A série regular é composta por 75 edições, mais alguns especiais da Morte (que merece um post a parte, aguardem), divididas nos seguintes arcos:
  1. Sandman: Prelúdios e noturnos (01 a 09)
  2. Sandman: A casa de bonecas (10 a 16)
  3. Sandman: Terra dos sonhos (17 a 20)
  4. Sandman: Estação das brumas (21 a 28)
  5. Sandman: Espelhos distantes (29 a 31)
  6. Sandman: Um jogo de Você (32 a 37)
  7. Sandman: Convergencia (38 a 40)
  8. Sandman: Vidas breves (41 a 49)
  9. Sandman: Fim dos mundos (51 a 56)
  10. Sandman: Entes queridos (57 a 69)
  11. Sandman: Despertar (70 a 73)
  12. Sandman: Exílio (74)
  13. Sandman: A tempestade (75)
"Sandman" elevou os quadrinhos à categoria de arte (coisa que na verdade já era faz muito tempo), obrigando a crítica literária a dar uma olhada e reconhecer o valor dessa forma de expressão.

Se quiser comprar "Sandman", clique aqui.

Maus, de Art Spiegelman

 Maus, de Art Spiegelman

Você conhece "Maus"?

"Maus" é uma história em quadrinhos criada por Art Spiegelman, que conta a vida de sua família durante a 2ª Guerra Mundial. Seu pai, um judeu polonês, relata toda a dificuldade por que passaram nesse período negro da história. Art usa o antropomorfismo para caracterizar as diversas nações envolvidas no conflito: os judeus são ratos, os nazistas são gatos, os poloneses são porcos, os norte-americanos são cachorros e assim por diante.

É uma história emocionante e não estranhe se você se sentir tocado ao percorrer as páginas. Em vários momentos, os judeus realmente passam a agir como ratos, escondendo-se em tocas, roendo madeira por falta de comida, etc. Aí vem o choque quando você se lembra de que são seres humanos retratados ali.

Emocionante e realista. Spiegelman recebeu um prêmio Pulitzer especial pela obra. Vale muito a pena dar uma olhada.

Se quiser comprar "Maus", clique aqui.

A Estrada da Noite, de Joe Hill

A Estrada da Noite, de Joe Hill

Quando vi este livro em um catalogo pela net, o nome e a capa logo me atraíram (Sinal do quanto vale uma boa impressão e cuidado gráfico, haha...). Quando tive a oportunidade, comprei o dito cujo.

"A Estrada da Noite" é um livro de terror muito bom, principalmente se você gosta de histórias no estilo de Stephen King. No livro, um roqueiro cinquentão compra pela internet o terno de um homem morto. O problema é que o homem morto vem junto com o terno. Daí, seguem-se situações arrepiantes que vão compondo um quebra-cabeças muito intrigante. Nada neste roteiro é de graça, e as peças se encaixam no final.

O medo de crescer à sombra do sobrenome famoso fez o autor retirar o "King" da capa. O fato de Joe ser filho de Stephen King, não quer dizer que ele meramente "copiou" o pai. A influência é inegável, mas ele tem talento próprio.

Se quiser comprar o livro, clique aqui.

O Rei do Inverno, de Bernard Cornwell

 O Rei do Inverno, de Bernard Cornwell

Quem gosta de crônicas arthurianas deve ler este livro. É famoso no meio dos fãs, e recomendo para todos que apreciam o gênero.

O livro apresenta uma versão diferente para a lenda. Nada de armaduras reluzentes, cavaleiros garbosos e limpinhos. Em vez disso, Cornwell nos mostra um cenário bem mais realista dos reinos que um dia viriam a formar a Grã-Bretanha: senhores da guerra invejosos, druidas e cristãos disputando a atenção do povo e da realeza, pobreza, trabalho árduo, conspirações, etc. Tudo isto você encontra neste livro onde, para começar, Arthur não é rei. Ficou curioso? Leia. Vale muito a pena. O livro faz parte de uma trilogia que inclui ainda “O Inimigo de Deus” e “Excalibur”.


Posso afirmar que é fantástica e que não apenas correspondeu, como superou em muito a minha expectativa.


Daqui em diante, posso revelar coisas que você não deseja saber de antemão. Se pretende ler o livro, pare por aqui. Se já leu, prossiga e contribua com um comentário, ok?

Se quiser comprar o livro, clique aqui.

A caracterização dos personagens é excelente. Segue abaixo a minha impressão sobre alguns deles:

Artur é um diplomata. Sabe guerrear, mas também sabe cavar as alianças. Em um trecho, onde ele precisa que pagãos e cristãos tenham fé para vencer a batalha vindoura, ele se dirige aos pagãos dizendo algo como “Que os deuses nos protejam!” para em seguida se voltar aos cristãos e dizer “Deus nos socorrerá!”. Dualidade, sim, mas honesto sempre.

Guinevere é a maldição na vida de Artur. Interesseira, dissimulada e inteligente. Derfel Cadarn, o narrador da história, diz que a Grã-Bretanha se acabou no dia em que Artur conheceu Guinevere. E realmente, as batalhas que acontecem se devem a compromissos quebrados por Artur em favor de Guinevere. Tem o amor incondicional de Artur.

Lancelot é o fanfarrão (nada a ver com “Tropa de Elite”, haha). Contrata bardos para cantar suas supostas batalhas, enquanto mantém sua armadura incólume atrás dos coitados que lutam para defender seu reino. Arrogante, mentiroso, galanteador. Esse é o Lancelot de Bernard Cornwell. Parece tão lógico que alguém que traiu Artur da maneira como Lancelot o fez tivesse realmente um caráter duvidoso, que agora me admira sempre o terem retratado com nobreza e coragem.

Merlim. Esse continua sendo o druida supremo. Aquele do qual todos têm medo, sejam aliados ou inimigos. Presença marcante, caráter forte, um jogador experiente que sabe usar as peças que o destino lhe dá. Suas aparições são sempre dramáticas e oportunas e seus objetivos verdadeiros são conhecidos apenas por ele mesmo. Não consegui deixar de ver o mago Gandalf, na pele do grande Ian McKellen, ao ler os trechos com Merlim.

Nimue. Amiga de infância de Derfel Cardarn e amante de Merlim. Nimue é a sacerdotisa druida que acompanha o exército de Arthur em várias ocasiões, subtituindo Merlin enquanto este não se revela. O destino dela e de Derfel parece ligado por forças místicas. Sofre uma série de violências durante a trama e se torna ainda mais amarga, para tristeza de Derfel, que a ama. É uma mulher forte e independente, temida por várias pessoas.

Derfel Cardarn. O narrador. Derfel escapou milagrosamente da morte quando sua tribo foi atacada por inimigos, desde então, acredita-se que tenha a proteção dos deuses. Vai amadurecendo com o desenrolar da história, tornando-se um dos capitães de Artur. Tem uma paixão de infância por Nimue, o que rende momentos mágicos cada vez que se encontram, pontuando a trama com um improvável romance que serve para mostrar o homem dentro do guerreiro. Têm Artur como um ídolo, alguém que ele seguiria ao inferno se preciso fosse.

Enfim, “O Rei do Inverno” é uma trama ao gosto dos fãs arturianos. Lealdade, honra, conspirações, ambição, orgulho, amizade e traição são temas recorrentes e que entram em conflito durante toda a obra.

Às vezes, manter os juramentos pode custar a alma de um homem.

COMPARTILHE

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More